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terça-feira, 29 de setembro de 2009

A Peste!

Uma doença fatal se espalhou pelo formigueiro. As formigas morreram de forma massiva e demonstravam uns sintomas estranhos como perda da coordenação motora, não conseguiam andar de forma uniforme, mas aos tropeços e não escalavam mais as paredes do ambiente, assim aquelas que chegavam na caixa de forragem morriam lá mesmo, já que chegavam meio agonizando. Primeiro achei que era algo na alimentação, mas depois percebi que toda formiga que morria, desenvolvia sobre o corpo um fungo amarelo.



Não há nenhuma cultura de fungo (mofo) generalizada no formicário, que justificasse tantas mortes no formicário, no entanto imagino que os pontos onde elas acumularam o lixo, são focos dos esporos deste mofo amarelo que ataca o corpo morto das formigas. Outra coisa interessante é que este mofo não aparece na comida velha que fica na caixa, antes de ser descartada.



Assim não tive outra escolha senão transferir toda a colônia pra outro formicário, rezando para que elas não levassem em si mesmas esporos do fungo para o novo ambiente. Deixei o velho destampado para que elas se mudassem para a caixa de forragem, mas elas não se abalaram com a luminosidade. Assim, ontem, decidi muda-las a mão, uma a uma. O formicário velho foi pro lixo.



No formicário novo elas parecem melhor e já estão coletando alimento, coisa que ultimamente quase não faziam. Esta operária está coletando mel com polivitamínico.



O novo formicário ficou muito interessante, com bastante câmaras!



E o acabamento envolvido na vasilha plástica deixou o aspecto final muito legal.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Sucesso!

A conexão do formigueiro com a caixa de comida descolou parcialmente, com isso as Pheidoles conseguiram invadir o formigueiro da Camponotus, pela passagem oportuna. Infelizmente não pude registrar em fotos o momento do ataque, mas aqui está o resultado: Vêem este pó preto na foto? Foi o que sobrou das invasoras. Apesar das Pheidoles serem bastante vorazes e agressivas as Camponotus eliminaram cada uma das invasoras que furaram o cerco das guardas. Talvez as inimigas pensem duas vezes, de agora em diante, antes de planejar enfrentar as donas do formigueiro.